Foi com base em relatos verídicos de um amigo que Ryoki Inoue decidiu escrever este seu romance de número 1.100, abordando um tema bastante polêmico: as irregularidades e escândalos no seio da Igreja Católica. Porém, ele o faz através de um romance onde não poderiam deixar de estar presentes o amor, as traições, a violência. E esses ingredientes figuram tanto do lado dos protagonistas (mocinhos e mocinhas) como do lado dos antagonistas (bandidos). A vaidade, a ambição, a luxúria são as facetas que Ryoki explora ao longo das páginas deste livro, mostrando que muitos dos ditos ministros de Deus não são melhores do que os piores malfeitores, assim como incontáveis homens da Lei também, juntamente com outro tanto de políticos. Ryoki fala, através de seus personagens, sobre a descrença em Deus: Um Deus que é Boníssimo, não tem como permitir tanto sofrimento no mundo. E, para culminar, neste país principalmente, existe a impunidade. Os poderosos permanecem impunes e. às vezes são até recompensados. Porém, o Amor se sobressai. E é, por fim, o dono de todas as vitórias.
Ryoki Inoue começou cedo na literatura como um hobby. A partir de 1986, passou a se dedicar integralmente a escrever em quase todos os gêneros literários, tais como romances, ensaios, textos jornalísticos, biografias, contos e crônicas. Com o livro “Vencendo o Desafio de Escrever um Romance”, onde explica sua metodologia para escrever, tornou-se uma referência no meio literário nacional. Foi o primeiro brasileiro a ser incluído no International Guinness Book of Records (1994), onde permanece até o momento, na categoria de maior número de romances publicados (1.100 até hoje).
1 comentários :
Esta terra é palco de virtuosos e não virtuosos,não deve-se esquecer jamais que esta vida é uma apenas uma fase, que depois da consciência desligar-se de seu avatar físico a existência continua a se desenrolar,em uma dimensão mais ou menos elevada, para onde o individuo será imantado dependo da polaridade energética com a qual se ligou por vibração
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